17/09/2013

PASSEIOS DE LISBOA: lavra

Passeio novinho em folha = automático estacionamento gratuito. Lisboa é assim.

4 comentários:

Anónimo disse...

O edifício-frigideira por trás é um sonho arquitetonico! Lindo como mais não podia ser. A cara do arquiteto e do vereador que puseram a assinatura neste projeto devia estar numa placa na parede!

Carlos Medina Ribeiro disse...

Aqui deixo um exemplo de uma acção concreta contra o estacionamento selvagem em Lisboa:

Suponha-se que, no seguimento de uma boa divulgação, entre as 15 e as 16h do próximo dia 28 (véspera das eleições autárquicas), umas dezenas de condutores convergiam para locais como o da foto - como se quisessem, também, ali estacionar.
Não haveria qualquer perigo de infracção pois, pura e simplesmente... não haveria lugares vagos! No entanto, essa acção, se devidamente publicitada (*), chamaria a atenção pública para esse escândalo.

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(*) - Divulguei esta sugestão no blogue Passeio Livre, no Facebook e ainda junto dos jornais Correio da Manhã e Jornal de Notícias.
Sugeri mesmo um local concreto: a paragem da Carris frente ao n.º 21 da Av. João XXI, sempre ocupada com carros em estacionamento selvagem, dificultando a fluidez dos transportes públicos, precisamente numa altura em que eles mais deviam ser acarinhados por quem manda na cidade.

Anónimo disse...

Passeio novinho mas esburacadinho ao fim de umas semaninhas com aqueles carrinhos ali estacionadinhos.

Agostinho disse...

Em relação ao "esburacadinho" dos passeios tenho reparado, há muito tempo, nesse problema na maioria das nossas cidades. A calçada portuguesa necessita de dedicação para se manter jovem e bonita. Isso poderia evitar-se com a atuação de uma equipa pequenissima que fosse detetando e eliminando os defeitos: abatimento e irregularidade do pavimento, pedras soltas, uso indevido por veículos de todos os tipos, valas para reparação de redes de águas, telefone, e ainda, como nesta altura, para colocação de publicidade; arrancam-se umas pedrinhas, que ficam a descansar num montinho meses ou para sempre, cansadas de tanto esperar, vão desaparecendo).
As autarquias preferem deixar degradar áreas cada vez maiores e depois mandar "requalificar" recorrendo à contratação de entidades estranhas.