29/05/2006

Tesouros escondidos,descubra você mesmo # 9:Cruzeiro de Arroios



É preciso ter bons olhos e algum sentido de orientação para descobrir este magnífico cruzeiro que se esconde, literalmente, debaixo do alpendre modernaço da não menos modernaça igreja de São Jorge de Arroios. Mandado fazer em honra da Raínha Santa Isabel, não se compreende como é possível alguém no seu perfeito juízo tê-lo trasladado para ali.

PF

3 comentários:

Anónimo disse...

in ablasfemia.blogspot.com

29.5.06
À Atenção dos Defensores da Cidade
Há um novo parque de estacionamento em Lisboa. A relva do Parque Eduardo VII. Desde os "ginastas" da hora de almoço no Clube VII, passando pelos almoçadeiros e donos do restaurante que não me recordo o nome até aos senhores que vão para a Feira do Livro, são centenas e centenas de carros inacreditavelmente estacionados em cima da relva de todo o parque, por tudo quanto é canto perante a habitual incompetência e displicência das polícias. Um lindo cenário, emoldurado pelos jacarandás floridos.###

Agora é que é altura dos senhores que são sempre contra tudo e contra nada se mexerem. Já que são contra a construção na casa de Garrett, contra o condomínio nos Inglesinhos, contra o parque do Barão de Quintela, contra o uso de um logradouro como hotel no Príncipe Real, contra o elevador do Martim Moniz, contra a "destruição" das avenidas novas, contra o fim do bife no Café Império, contra os túneis, contra o que quer que seja que é anunciado e contra tudo o que imaginam que vai ser anunciado, gostava também de os ver ser contra este atentado que todos os anos se repete durante a Feira do Livro. (e não só, parece que agora já é normal entrar com os carros parque adentro e estacionar em qualquer lado, em qualquer altura).

Não serei o único a acreditar que este grupo de 'defensores da cidade', muitas vezes prejudica mais Lisboa do que a ajuda, devido a uma enorme conjunto de preconceitos completamente errados sobre o que é qualidade de vida numa cidade histórica, como Lisboa. O que é certo, é que raramente protestam contra o que é óbvio e neste caso também não vão fazer nada. Nem estes, nem as Quercus, Decos, PEVs e quejandos, sempre prontos a gritar contra barragens, estradas, alugueres de contadores, ou a favor de lobos, florzinhas azuis, linces da malcata, peixinhos cor-de-rosa, LGBTs e formigas exóticas. Neste caso, temos que pensar nos editores, aquilo até é gente da cultura e têm que parar o carro em algum lado...
Há um novo parque de estacionamento em Lisboa. A relva do Parque Eduardo VII. Desde os "ginastas" da hora de almoço no Clube VII, passando pelos almoçadeiros e donos do restaurante que não me recordo o nome até aos senhores que vão para a Feira do Livro, são centenas e centenas de carros inacreditavelmente estacionados em cima da relva de todo o parque, por tudo quanto é canto perante a habitual incompetência e displicência das polícias. Um lindo cenário, emoldurado pelos jacarandás floridos.



Agora é que é altura dos senhores que são sempre contra tudo e contra nada se mexerem. Já que são contra a construção na casa de Garrett, contra o condomínio nos Inglesinhos, contra o parque do Barão de Quintela, contra o uso de um logradouro como hotel no Príncipe Real, contra o elevador do Martim Moniz, contra a "destruição" das avenidas novas, contra o fim do bife no Café Império, contra os túneis, contra o que quer que seja que é anunciado e contra tudo o que imaginam que vai ser anunciado, gostava também de os ver ser contra este atentado que todos os anos se repete durante a Feira do Livro. (e não só, parece que agora já é normal entrar com os carros parque adentro e estacionar em qualquer lado, em qualquer altura).

Não serei o único a acreditar que este grupo de 'defensores da cidade', muitas vezes prejudica mais Lisboa do que a ajuda, devido a uma enorme conjunto de preconceitos completamente errados sobre o que é qualidade de vida numa cidade histórica, como Lisboa. O que é certo, é que raramente protestam contra o que é óbvio e neste caso também não vão fazer nada. Nem estes, nem as Quercus, Decos, PEVs e quejandos, sempre prontos a gritar contra barragens, estradas, alugueres de contadores, ou a favor de lobos, florzinhas azuis, linces da malcata, peixinhos cor-de-rosa, LGBTs e formigas exóticas. Neste caso, temos que pensar nos editores, aquilo até é gente da cultura e têm que parar o carro em algum lado...
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jcd às 22:37 | Muitas heresias (7)

Anónimo disse...

Afinal quai é o seu problema? o "grupo de defensores", ou os automóveis na relva?

Anónimo disse...

"este grupo de 'defensores da cidade', muitas vezes prejudica mais Lisboa do que a ajuda, devido a uma enorme conjunto de preconceitos completamente errados sobre o que é qualidade de vida numa cidade histórica, como Lisboa."

Um pequeno conselho, pesquise e analise a informação disponivel aqui no blog, medite um pouco e procure uma conclusão...

Ás vezes é bom pensar antes de escrever.